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11-01-2012
Pergunta:
Marcel,

Espero em breve poder acompanha-lo novamente a frente de uma equipe de basquete e aprender a cada treino.
Neste ultimo domingo 11.12 fui a uma certa cidade da grande SP para acompanhar uma "peneira" de basquete feminino, promovida por uma equipe que diz valorizar muito o trabalho de base, e ser um ícone neste item, inclusive com um centro de treinamento de "tirar o chapéu".
Notei que a escolha foi feita unicamente pelo quesito tamanho e força, as "grandalhonas" iam passando mesmo tendo muito pouco fundamento do jogo e qualidade técnica, com raríssimas excessões.
Depois de acompanhar todo processo conclui que se Magic Paula fosse participar deste tipo de seletiva, teríamos perdido um dos maiores talentos do basquete mundial, já que ela não era a maior, nem a mais rápida, mas não teriam olhos para seus fundamentos do jogo.
Se esquecemos de valorizar a atleta que domina os fundamentos do jogo, não adianta lamentar que o basquete feminino está com baixa qualidade de atletas e o jogo está perdendo a graça.
Voce bem sabe que o atleta que dominar os fundamentos do jogo, irá atuar em qualquer time ou estrutura de jogo, exemplo dos sistema de triangulos, estou errado nisso?
Resposta:
Victor Hugo, a Paula seria aprovada em qualquer peneira.

A equipe que realiza a peneira julga as candidatas de acordo com suas necessidades, mas o talento sempre prevalece.

Devemos respeitar isso.

É a lei do jogo.

Abraços
25-11-2011
Pergunta:
Olá! Sou de João Pessoa-PB e um apaixonado por basquete, como vocês podem conferir nas redes sociais. Bom, o problema é o seguinte, estou pretendendo organizar um torneio de basquete na minha região, onde pretendo de forma inédita, fornecer aos participantes e ao público em geral, as estatísticas dos jogos e ao final premiar os jogadores, como exemplo cestinhas de 2pts, 3pts, cestinhas geral, os melhores jogadores de cada fundamento, de cada posição. Logo, para fazer tal premiação, tenho que ter uma planilha ou um programa que o faça, e este é o problema, eu não tenho. Logo me veio a idéia de pedir a ajuda de alguém especializado que pudesse me ajudar nessa tarefa. Portanto, estou pedindo a ajuda para caso você possua ou saiba quem tenha tal planilha que me forneça os dados estatísticos para a realização de um torneio de basquete, me envie a planilha ou me indique quem tenha, para que eu possa ajudar no crescimento da modalidade no meu estado. Fico no aguardo de uma respota. Desde já agradeço a atenção.
Resposta:
Alexandre, eu acredito que as estatísticas da FPB seja a que melhor se adapte ao que vc precisa.
Por favor, acesse o site www.fpb.com.br e entre em contato com o pessoal das estatísticas.
Abraços e sucesso
03-10-2011
Pergunta:
Caro Marcel, sou uruguaio tenho 35 anos joguei na liga uruguaia por mais de 10 anos e estou procurando alguma equipe para jogar na categoria veteranos.

Você teria como ajudar na minha procura ?


Desde já muito grato
Resposta:
Diego, por favor, procure a UVB, onde vc terá todas as informações sobre basquete veterano. Abraços
14-09-2011
Pergunta:
Boa Noite Marcel
Meu filho tem 18 anos e só agora começou a treinar basquete na escola onde estuda e se indentificou muito ,ainda está em tempo de ele começar de forma séria ou quem sabe até profissional.
Se ainda for possível você pode me indicar lugares,clubes que ele possa procurar para participar desses treinos,gostaria de ajudá-lo
nisso,aguardo sua resposta,e desde já obrigada pela atenção.
Abraços
Celia Regiani
Resposta:
Célia, creio que um centro esportivo da prefeitura seja o primeiro lugar que vcs devem procurar.
Abraços.
14-09-2011
Pergunta:
Marcel,
Depois de acompanhar e aprender muito em Barueri, gostaria de saber, se jogar em triangulos é abrir as possibilidades do atleta para usar de forma efetiva e qualitativa os fundamentos do basquete.
Quando o veremos novamente em ação no banco de alguma equipe?
Resposta:
Victor Hugo, obrigado pela força.
Sobre o triângulo devo lhe dizer que: "assim como o gato precisa do rato, o rato precisa do gato"
A nova situação do basquete brasileiro aumenta as minhas possibilidades de treinar uma equipe, porque posso agora analisar propostas de equipes distantes de Jundiaí.
Vamos torcer.
Abraços.
02-09-2011
Pergunta:
Caro Marcel,

Assistimos ontem ao título da seleção brasileiroa na Copa Tuto Marchand, gostaria da sua opinião sobre as chances do selecionado brasileiro na Copa América, temos chances reais de ir a Londres? Eu fiquei confiante, principalmente pela melhora da defesa brasileira, e pelo momento excelente do capitão Marcelinho Huertas, sem dúvida um dos melhores armadores e atividade no mundo. Além dele, ví melhoras importantes nas últimas atuações do importante Tiago Splitter, e a regularidade apresentada pelo Marquinhos. Outro jogador importante nesta competição será o MVP do último NBB , Guilherme com papel decisivo na área pintada e bom aproveitamento nos 3 pontos. Bem, eu acredito que temos chances até de título e você?

E a segunda pergunta é como você vê as formações dos elencos para o próximo NBB? Flamengo com Leandrinho, Marcelo Machado e Caio Torres... Joenvile sem Alberto Bial, Pinheiros tá forte? E o Brasília que manteve a base? Na sua opinião quem são as equipes favoritas? Abraço,
Luciano
Resposta:
Luciano, boa análise. também acredito nas chances do Brasil para Londres 2012. Abraços
20-08-2011
Pergunta:
Boa tarde Marcel,

Obrigado por responder e avaliar minhas indagações anteriores. Faz muito tempo que procuro debater com alguém de "peso" sobre a atual situação e os possíveis caminhos e soluções para o basquete nacional. Normalmente faço isso em uma pausa do dia-dia corrido que enfrento, pois o basquete para mim é sinonimo de lazer e entretenimento e prazer, mas também de muita preocupação, pois é um microcosmo da situação do esporte em geral no Brasil.
Vamos lá... apesar de ser admirador do Grande Oscar, não concordo quando cobramos e creditamos a atletas brasileiros da NBA e/ou Europa a culpa (ou parte dela) por ausência neste ou naquele torneio. Tenho para mim que estes rapazes são absoluta exceção no esporte e que tamanha "sorte" tem muito mais relação com esforço pessoal e algum talento (atletico e/ou determinada habilidade). Eles não são fruto de apoio ou política regular da CBB ou de órgãos públicos. Conheci brevemente em um "racha", o irmão do Leandrinho e sei do esforço que ele e família fizeram para que o rapaz conseguisse sucesso, com pouca escolaridade, nenhuma política de carreira ou nutrição correta. Cobrar dele e de qualquer outro o "amor à Pátria", como se estivessem se recusando a servir o exército em época de guerra, é no mínimo um paleativo aos reais problemas do esporte. Como cobrar deles aquilo que nunca lhes foi minimamente concedido? Não duvido que amem seu País, e esta bandeira de herói ou vilão nacional não lhes cabe. No final, infelizmente, são jogados a público (ou aos leões da mídia), pelos mesmos dirigentes que muito pouco fizeram por eles, formando uma cortina de fumaça para os 20 anos de descaso dos mesmos e os atuais resultados internacionais. Lembremos de caso recente da Alessandra (acho que foi ela) que sofreu grave lesão de joelho atuando pela Seleção e foi obrigada a entrar com Ação na Justiça contra a CBB, pois esta não lhe deu amparo. Desculpe não é deles (jogadores) a obrigação com a "Nação"... Você concorda?
Abraços.
Umberto
Resposta:
Caro Umberto, realmente esse é um assunto delicado e concordo em muito com você e espero que todos disputem as Olimpíadas de 2012. Abraços
14-08-2011
Pergunta:
Boa tarde Marcel. Concordo que resultados internacionais seriam uma grande motivação para a adesão e continuidade de novas gerações, porém esta necessidade é um pouco a história do "ovo e da galinha", já que as últimas gerações não têm talentos como os da sua época e outras anteriores para conseguirem tais sucessos (desculpe a sinceridade). Sou consultor de empresas e já há algum tempo o esporte em geral (quando tratado seriamente) é encarado como uma (ou várias) organização (ões) que tem que gerar riqueza (não necessariamente monetária, mas também saúde, lazer, entretenimento, etc.). O basquete pelo potencial plástico e competitivo (voce pode decidir o jogo em menos de 1 segundo) no Brasil está ficando à margem, pois escolas e faculdades não estimulam sua prática, com raríssimas exceções de abnegados e apaixonados que o fazem, por amor ao esporte. Mais uma vez desculpe me alongar, mas não seria o caso de nós ex-atletas, nos mobilizarmos politicamente de maneira organizada (em formato de comissão) e iniciarmos um trabalho junto aos órgãos federais, estaduais, municipais de inserção do basquete nos estabelecimentos de ensino, com um programa que iria desde o ensino da regra, coordenação motora, capacitação atlética e fundamentos, até o nível de competitividade e finalmente festivais e torneios? Se lembrarmos bem, foi lá, na escola, que tivemos nosso primeiro contato com a bola e desse primeiro contato saíram craques como você, Oscar, Mauri, Amauri, Vlamir, Ubiratan, Paulinho Villas Boas, Nilo e tantos outros com qualidades que não temos visto a tanto tempo por aqui e outros como eu e (muitos) outros tantos, que apesar de não terem se tornado jogadores profissionais, guardam em sua memória, a disciplina e as recordações da época que competíamos. Estou cansado de tanta NBA e seus astros (voce já escrevia sobre isso, na revista revista "Lance Livre", há 20 tantos anos atrás, lembra?). Abraço.
Umberto
Resposta:
Umberto, puxa! Você foi buscar a "lance Livre" do Juarez Araújo... Bons tempos em que eu podia escrever as minhas opiniões e não levar pau como hoje!
Suas idéias são excelentes.
Eu acredito, porém, que essa política de basquete que você sugere deva ser inserida num contexto mais amplo de massificação esportiva, com identificação precoce e treinamento de talentos que deve ser criada para todos os esportes (inclusive o basquete).
Quanto ao nosso território basqueteiro, eu acredito que nós já tenhamos a galinha (ou o ovo), só que não lhe foi aplicado o treinamento apropriado para as grandes conquistas internacionais.
Os talentos (guardadas as proporções dentro de uma esfera esportiva internacional) sempre irão aparecer.
Hoje temos jogadores na NBA, no College americano e na Europa, mas não buscamos mais resultados.
É também para isso que devemos nos sentar e discutir.
Abraços
11-08-2011
Pergunta:
Como ex-jogador e apaixonado por basquete (joguei entre 1980 até 1991 de forma ainda amadora pelo Paulistano-SP), e hoje com 2 filhos (8 e 10 anos respectivamente), transmiti sem forçar a barra o gosto pelo nosso esporte (foi natural). Somos sócios do C.A. Monte Líbano e o clube já desistiu do basquete há muito tempo e não tem a menor pretenção de reativá-lo. Apesar do gosto (e boa altura) que ambos têm pelo esporte, são poucas as opções que restam a eles para a prática. Eu sinceramente não me sinto motivado a levá-los a outro clube ou escolinha, pois sei que está no sangue deles e a frustração poderá ser ainda maior (conhecendo todo histórico das últimas 2 décadas). Isso me entristece, pois sei da habilidade e capacidade do brasileiro para basquete. Voce acredita que poderemos virar este jogo? Como fazer para os jovens voltarem a ter motivação pelo esporte e não perdê-los ao voleibol (especialmente)? Sou fã do volei e presenciei no Paulistano seu espantoso crescimento. O que fazer, para não perdermos gerações e mais gerações? Até os rachas do Parque Ibirapuera hoje são horríveis - me lembro de domingos memoráveis, com presenças como Agra, Zezinho, Alvaro, Nilo, Gilson e muitos outros que tive o prazer de bater bola. Não gostaria sinceramente de continuar assistindo o esvaziamento do Basquete.
Abraço.

Resposta:
Umberto, só os resultados de relevância obtidos nas grandes competições internacionas é que nos leverão de volta ao lugar que sempre foi nosso.
Abraços
11-08-2011
Pergunta:
Olá Marcel, primeiro agradeço pelo feedback dos comentários que te enviei da clínica do Larry Brown e realmente senti vergonha quando ele disse que tinhamos que pedir e falar com a Federação para que os treinos seleção fossem abertos..mas enfim...pura vaidade....
Acompanho as categorias de base no campeonato Paulista feminino e o que percebo é que existe uma panela, um grupo que está sempre selecionando meninas do time em que atua, não que essas não sejam boas porém outras com mais capacidade técnica perdem oportunidades e se desmotivam, dizem que é a Janeth que seleciona, mas nunca vi a Janeth assistir a nenhum jogo nessas categorias, um exemplo é a seleção Paulista que na verdade deveria ser chamada de seleção de Americana , Barretos ano passado foi campeão Paulista no mirim e infanto e 3º lugar no mirim, fora outros titulos estaduais, e veja quantas meninas de seleção tem de lá....você acredita que esta realidade pode mudar, como? e se eu tiver mal informada que me corrija...um grande abraço...
Cleide Salgado
Resposta:
Cleide, a realidade só mudará quando todos os interesses forem contemplados.

Como já lhe disse, nada é motivo para desistirmos.

Eu mesmo já fui muitas vezes cortado de seleções e outras vezes nem convocado e não desisti.

Poucos dos que foram no meu lugar chegaram lá.

Isso se deveu muito em função de meus treinadores da base que nunca me deixaram desistir do meu sonho.

Seja como eles e treine o seu time com amor e dedicação.

ABraços.
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