| 11-08-2011 |
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| Pergunta: |
Marcel, bom dia
Concordo com o Mr. Brown e com o que você disse em seu video sobre ensinar aos nossos atletas de base apenas jogadas ensaiadas e não adquirir a visão do jogo e dominar os fundamentos, sem ter o foco apenas em ganhar campeonatos.
Parabéns.
Minha pergunta é: Em SP, uma das cidades com basquete mais rico e ativo no Brasil, no sub-15 16 times disputam o campeonato e no sub16 apenas 10, para onde vão esses pelo menos 90 atletas que vem jogando desde os seus 9, 10 anos, com pelo menos 3 treinos de 2h por semana, com comprometimento seu e da família, quais são as reais oportunidades de uma continuidade competitiva/profissional?
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| Resposta: |
Suzana, obrigado pela força.
Resposta: Creio que as oportunidades aparecem e as pessoas têm que estar preparadas para ela.
Todos têm chances reais.
Abraços
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| 17-07-2011 |
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| Pergunta: |
Prof. Marcel,
Estou me formando no curso de Esporte pela USP, onde, com prazer, cursei a disciplina com o Prof. Dr. Alexandre Moreira, e tive acesso assim, a inúmeros artigos escritos por ambos.
Bom, estou começando a minha "carreira" como técnico de basquetebol aqui na cidade de São José dos Campos, cidade onde joguei por muitos anos e que agora, me acolhe com um dos membros da comissão técnica.
Dessa forma, venho estudando alguns sistemas "alternativos" de jogo, que não envolvam movimentações pré-programadas (jogadas), e em uma das aulas ministradas ao longo do nosso curso, o Prof. Júlio Malfi nos introduziu o sistemas de triangulos, o qual achei muito interessante.
Sendo assim, entro em contato para lhe perguntar onde é possível achar artigos relacionados ao tema, para que eu posso estudá-lo?
Obrigado,
Cassius Oliveira
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| Resposta: |
Cassius, vc pode encontrar esses artigos aqui mesmo no databasket, na página Editorial com o título "COMENTÁRIOS SOBRE O SISTEMA DE TRIÂNGULOS"
Boa leitura, abraços
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| 17-07-2011 |
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| Pergunta: |
Profº, queria saber qual a sua opinião sobre a ENTB,pois aqui no Maranhão ter este curso virou prerrogativa para assumir as seleções,um dos critérios adotado pelo nosso vice-presidente, que após esta determinação levou dois treinadores para o sub-15,que nem cref possuem.como posso ter esperanças nesta federação. sendo que fui aprovado nas avaliações da ENTB.
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| Resposta: |
Flávio, a única condição (pelo menos por enquanto) para que um treinador de basquete realize suas atividades é ser registrado no CREF da sua região.
A ENTB é uma grande idéia, com um grande projeto, mas ainda é muito dependente da CBB.
O futuro da ENTB promete ser brilhante, mas ela primeiro terá que cortar esse laço para ter efetiva representatividade entre os técnicos.
Abraços
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| 17-07-2011 |
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| Pergunta: |
Olá Marcel, tudo bem?
Gostaria de saber mais a respeito de um talento que está jogando na Itália, este talento é o jovem jogador Jonathan Tavernari filho da excepcional técnica Thelma Tavernari.
Abs.
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| Resposta: |
Ângelo, eu também. Procurei na internet e não encontrei novidades sobre ele. Será que alguém nos ajuda? Abraços
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| 16-06-2011 |
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| Pergunta: |
Olá Marcel,
Obrigado pela resposta na minha pergunta anterior, realmente a NBB está no início. Porém, vejo uma situação semelhante ao que acontece na superliga de vôlei ou na Liga de Futsal... Vejo as regiões sul e sudeste com um número enorme de times, enquanto as equipes nordestinas (amadoras na sua maioria é verdade) ficarem isoladas e sem apoio nenhum da CBB. Porque não promover clínicas por aqui? Porque não trazer algumas equipes da NBB para jogar alguns torneios preparatórios por aqui? Seleção brasileira jogando por aqui? Acredito que temos um problema grave que é a questão do apoio financeiro, e isso se reflete até no futebol. Acho que com um apoio mais forte da CBB e da NLB poderíamos ter umas três equipes nordestinas disputando a NBB. Espero que eu esteja enganado, e que a direção da NBB não seja a mesma da Superliga de Vôlei ou da Liga Futsal... Abraço
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| Resposta: |
Luciano, eu vejo a CBB realizar várias clínicas no Norte e Nordeste.
É claro que existe interesse em fazer a integração do basquete em todos os estados.
Eu mesmo joguei muito com a seleção em todos os lugares do Brasil.
Era uma época diferente, eu sei. Vitoriosa, herdeira de uma geração mais vitoriosa ainda.
Hoje o basquete necessita urgentemente de títulos expressivos nas grandes competições internacionais (Mundial e Olimpíadas) e eu lhe pergunto:
A quanto tempo não nos classificamos para um Olimpíada?
Qual foi a nossa classificação nos últimos mundiais (desde 1998)?
Por mais que tentemos não olhar para esse cenário ele está lá, testemunhando nossa situação no panorama internacional a qual se reflete no número de jogadores com atividade esporádica e alternativa, técnicos "sub-utilizados" dando aulas em escolas ou em outro esporte e campeonatos (que é o seu questionamento) sem a expressão que mereceriam.
O problema torna-se então logístico, já que os recursos são parcos e a captação desses é escassa.
Qual é o custo de se levar equipes da LNB para jogarem fora do eixo centro-sul-sudeste?
Se tivéssimos obtido os resultados que merecíamos obter (com os jogadores que temos) no cenário internacional tenho certeza que não haveria distâncias e hoje teríamos a LNB com pelo menos duas divisões de 16 equipes cada uma (como na Espanha, Itália, Grécia, Turquia...), além das divisões de acesso.
Se tivéssimos conseguido ir às Olimpíadas e nelas (e nos Mundiais) conquistado medalhas, estaríamos agora discutindo outros assuntos que não a inexistência de competição de nível no Norte-NOrdeste.
Eu também acho que deveríamos ter pelo menos três equipes da sua região na LNB, e muitas outras na segunda divisão da mesma competição (a qual nem em projeto está).
Só faltou a elite do basquete vencer e essa realidade é vivida por nós (sim, eu também me incluo) que não disputamos a NBB, nem estamos na seleção, NBA, campeonatos europeus...
Infelizmente a elite do basquete brasileiro não vê tudo isso desse modo (eu também sei porque já estive na elite) e não sente a dimensão desses problemas que no final são apenas consequências do seu (elite) desempenho.
Eu jogo no seu time, Luciano.
Abraços
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| 16-06-2011 |
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| Pergunta: |
Sobre as palavras finais na materia da classificação para o paulista A1, acredito que a federação não deva dar uma apoio para as equipes que não se classificaram, pois o basquete e qualque outro esporte deva se mover com conquistas se alguma equipe não se classificou ela pecou em alguma etapa e pagou com a classificação, agora é refletir e tentar no ano que vem, Marcel, se a federação permitir equipes que não se classificaram a participar do Paulista série A1 o torneio Novo milênio não perderá sua essencia?De um torneio classificatório e uma espécie de triagem para o paulista!No ano passado vimos equipes que entraram sem mesmo participar do Novo Milênio e fizeram feio no Paulista.Não vamos ficar com um campeonato cheio de equipes e sem qualidade nos jogos!!!????
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| Resposta: |
Pedro Venâncio, acho seu posicionamento muito válido e concordaria com ele se a nossa realidade fosse outra.
Se vivenciássemos uma ACB, uma NBA, uma NCAA, lhe daria total razão.
Entretanto, o que acontece por aqui é uma situação onde jogadores e técnicos estão desempregados, sub-empregados ou mesmo fora da área de atuação
Vejo, com grande tristeza, que jogadores fazem "bicos" e jogam à míngua aqui e alí. Técnicos especializados em basquete, formadores, têm que dar aulas de educação física (ou de outro esporte) para sobreviverem...
Ora, se uma equipe como as que não se classificaram para as semifinais do Milênio, ou mesmo aquelas que preferiram guardar recursos para o Paulista A1, ou mesmo aquelas que encontraram patrocinadores interessados em participar de um campeonato desse porte têm verbas para competir(com nível) enquanto outras, detentoras da vaga, estão se desfacelando, não vejo razão para não apoiá-las.
Estou acompanhando a luta que Fabriano (time italiano em que joguei) está fazendo para se classificar para a série A1, da qual saiu porque não tinha patrocínio.
Fabriano tinha a vaga, mas não tinha recursos e por isso caiu para a série C e foi subindo paulatinamente.
No seu lugar entrou uma equipe (que não se classificou) com mais recursos.
Se lá na Itália isso também acontece, porque não permitir que a lei de mercado impere?
A reserva de mercado só deve existir se houver condições para que esse mercado sobreviva.
Na Espanha é muito fácil fazer 4 ou 5 divisões (lá tem mercado).
Toda vez que alguém deseja vender sua franquia na NBA aparecem mais de 30 cidades interessadas...
Aqui em São Paulo, no momento, nós temos mais é que apoiar as equipes que têm condições de existir.
Abraços.
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| 26-05-2011 |
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| Pergunta: |
tenho um filho federado na APABA santo andré, sub 15, ele ama o basquete. sofreu uma lesão e ficou fora dos treinos e jogos por dois meses. Não voltou bem. Busquei informações sobre treinos para aperfeiçoar-lhe fundamentos e melhorar habilidades. Achei a IMPACT basket nos EUA. Tem algum lugar no Brasil com proposta e infra estrutura semelhante?
Pensando em vida de atleta profissional, há seletivas para seleções profissionais, ou o atleta prossegue mediante convites? Obrigada , Monica.
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| Resposta: |
Monica, o Impact é muito bom, sem igual por aqui. As seletivas existem e os convites também.
Se precisar de maiores informações por favor, me contate no databasket@databasket.com. Abraços
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| 02-05-2011 |
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| Pergunta: |
hoje só posso assistir o basquete pela tv por assinatura por que o basquete não é trasmitido por um canal fechado,poe exemplo aqui no ceará tem trasmisaõ de futsal mas não tem de basquete é muito pouco pois queremos o nosso esporte mais divulgado muito obrigado pelo espaço.
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| Resposta: |
Francisco, nos EUA a TV aberta nacional também transmite poucos jogos de basquete ao vivo (NBA e NCAA). A maioria é TV a cabo ou TV regional.
Abs
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| 23-04-2011 |
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| Pergunta: |
Olá Marcel,
Porque você acha que o Basquete de alto nível no Brasil está resumido a região sudeste e poucos times do sul? O que falta para que um povo tão apaixonado por esporte como nós nordestinos, termos algumas equipes na NBB? Será que Recife, Salvador ou Fortaleza, pelo menos essas três que são as maiores da região, não teriam condições de manter pelo menos uma equipe por cidade? Eu como fã de basquete, e principalmente fã do basquete brasileiro, fico triste por não poder acompanhar de perto... Abraço Marcel!
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| Resposta: |
Luciano, é claro que todos nós desejamos ver o nosso basquete jogado e disputado em todos os estados e em todas as grandes cidades.
Quem não sonha em jogar no Recife, Fortaleza ou Salvador?
Felizmente nós temos a NBA como exemplo a seguir e vemos que ela começou em 1946 (65 anos atrás) com apenas 11 times, todos no noroeste dos EUA onde o poderio econômico e logístico na época favorecia a criação do que hoje é a melhor liga do planeta.
A localidade mais distante era St. Louis, onde os seus Bombers tiveram um recorde de 38-13 ficando em 2º lugar na Western Conference.
As equipes viajavam de trem, por vezes a noite inteira, para cumprirem seus compromissos e vc imagine aqueles "pirulões" viajando num trenzinho pelo noroeste dos Estados Unidos, dia e noite...
Segundo o site da NBA (de onde eu peguei esses dados que lhe apresento) os campeões, Philadelphia Warriors, que venceram o Chicago Stags por 4 a 1 embolsaram cerca de 2 mil dólares por jogador!!!
Hoje a turma tem avião particular que parte e chega quando a equipe desejar, ficam nos melhores hotéis e 2 mil dólares eles dão de gorjeta para quem lhes dê a atenção que necessitam.
Tudo para lhe justificar que a nossa NBB está começando e mantém um crescimento constante de ano para ano de maneira controlada.
Chegará o dia em que a teremos em todos os grandes centros e poderemos assistir os grandes jogos praticamente no nosso quintal.
Até lá, por favor, tenha paciência, porque a NBB seguramente irá chegar aí.
Abraços.
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| 18-04-2011 |
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| Pergunta: |
Marcel,
Quais as possibilidades de vc treinar uma equipe adulta ainda em 2011?
Pq Barueri abandonou o projeto de basquete adulto masculino e tb o feminino?
Onde acompanhar um trabalho de sistema de triangulos, para aprimorar sua implantação em minhas equipes?
Abraços e bons tempos de estrada para acompanha-lo em Barueri, valeu muito !!!
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| Resposta: |
Victor Hugo, a gente não fala sobre possibilidades, mas sobre fatos reais. Até agora não tenho muito a falar.
Pq o secretário de esporte foi substituído, senão ainda estaríamos lá.
O Júlio continua em Barueri com a equipe Juvenil. Lá é um bom lugar para se ver o ST.
Obrigado pela força.
Abs
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