14-10-2007 |
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Pergunta: |
Olá Marcel! Eu gostaria de saber qual é a nova regra em relação a bola presa, e aonde se encontra os datalinks, pois eu não achei no site... Muito obrigado! Abraços!
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Resposta: |
Lucas, por favor contate arbitro@cbb.com.br Abraços
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14-10-2007 |
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Pergunta: |
Me chamo Grazieli e faço faculdade d ed. física, estou fazendo um trabalho de basquetebol e preciso explicar o sistema de defesa (mista / box-one e diamond-one), estou com dificuldade em achar algo mais concreto e explicado, se puder me ajudar c alguma dica ou site agradeço.
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Resposta: |
Grazieli, por favor, acesse os datalinks. Abs
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14-10-2007 |
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Pergunta: |
como vencer algum adversário que se estranha com você e não consegue vecer ele?
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Resposta: |
Cleber, treinar mais que ele. Abs
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12-10-2007 |
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Pergunta: |
Bom dia é um grande prazer, ter a oportunidade de solicitar esclarecimento ao prof. Marcel. Professor trabalho com um equipa de basquet senior masculina e tenho dificuldades de fazer a programação fisica da mesma? porque a equipa estava parada e começamos a nossa preparação para a época, na semana que iniciou o Campeonato do nosso estado e o nosso objectivo é ter os jogadores em forma apartir do mês de Janeiro,como fazer?
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Resposta: |
Domingos, obrigado pela força. Eu optaria por privilegiar o treinamento físico por cerca de 4 semanas sem me importar mais do que o necessário com o treinamento técnico. Após essas 4 semanas eu começaria com a parte técnica mais pesada e dividiria o tempo de treinamento com a parte física. Não se esqueça de que quem corre mais, pula mais e é mais forte acaba por jogar melhor. Abraços.
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11-10-2007 |
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Pergunta: |
Caro Marcel! Tudo bem? Que legal que os debates tem aparecido. Queria aproveitar e compartilhar alguns questionamentos sobre o basquete moderno. Muitos técnicos, jogadores .... Falam sobre "Jogar em contra-ataque e ou jogar em transição". Dito isso, queria melhorar esses conceitos. 1. Transição e contra-ataque são usados comunmente como se sinônimos fossem. O são? Ou são coisas distintas? 2. Ao falarmos em "estilo de jogo e contra-ataque", esse último aparece como algo indefensável, que ao ser utilizado (e querem fazer parecer que só nós brasileiros sabemos essa "temível arma secreta") não há resposta do adversário. O interessante é que no nível internacional não é assim. Marcel por que ninguém fala em defesa do contra ataque? Não existe? É algo (como querem que pareça.... o bom e velho Gógo) que se usado é game over? 3. Por que somos tão previsíveis no ataque? Porque só sabemos jogar se for no contra-ataque, e se formos defendidos dele? 4. Quando vc tem um jogador n. 2 que tem defeitos na postura de marcação e seu marcador é um bom infiltrador e o faz sempre para o meio do garrafão de onde poderá decidir, distribuir aos pivôs ou ainda abrir o jogo. A rotação da defesa tem que ser mesmo do lado contrário? Sob pena da bola voltar ao jogador que estiver fora e o pegar numa posição equilibrada de arremesso. Abraços!!!
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Resposta: |
Antonio, obrigado pela força. É lógico que cada um tem seus conceitos, mas para mim contra-ataque é diferente de transição, pois implica numa vantagem numérica do atacante (2x1, 3x2, etc). Já a transição ocorre quando esta vantagem numérica não existe (3x3, 4x4, etc), mas o atacante está tentando tirar vantagem do momento de chegada ao ataque. O contra-ataque não é indefensável, mas quando realizado com eficiência se torna uma arma muito poderosa e de difícil defesa. O mesmo acontece com a transição, pois se aproveita do fato que a defesa está em movimento, tentando "se parear" com os atacantes e proporcionando situações de "mismatch" e erros de cobertura. No Brasil tendemos a sair correndo para o ataque e tentar o que eu chamo de jogo aberto, onde o importante é encontrar uma solução ofensiva o mais rápido possível e não nos importando se a situação é de contra-ataque ou de transição. O resultado disso é uma mixórdia ofensiva, que tem sucesso apenas por aqui e provoca inúmeras situações de bolas forçadas pelo nosso ataque nas competições de alto nível. Deveríamos ensinar aos nossos jogadores como identificar, em segundos, se a situação é propícia ao contra-ataque, ou se é para um momento de equilíbrio ofensivo com aproveitamento de vantagens momentâneas. O problema é que se não sabemos o que é uma coisa ou outra, não poderemos ensinar o que não entendemos. Sabemos, isso sim, identificar o erro de forçar o jogo apenas quando ele já aconteceu, ou seja, nos orientando somente pelo resultado da ação (caiu a bola ou não). O nosso jogador, portanto, fica mais uma vez sem referência e tende a decidir por conta própria. Eu procuro passar aos meus jogadores os conceitos de bola roubada e bola recuperada para que eles tenham a referência imediata se a situação é de contra-ataque ou transição. A bola roubada quase sempre nos leva ao contra-ataque, pois o defensor se torna atacante através de uma vantagem sobre seu marcador direto, deixando-o para trás. Ela acontece através de um passe interceptado, uma defesa que bate a carteira do atacante, um toco, uma forçada de bola do ataque adversário. Já a bola recuperada não proporciona essa vantagem inicial e permite que o ataque leia situação e vire defesa sem dar vantagem numérica ao adversário. Ela acontece depois de um arremesso equilibrado, um rebote, uma bola desviada pela defesa que fica pipocando até que alguém a domine, um passe errado dentro do sistema de ataque, enfim são ações onde a defesa não provoca o erro do ataque e por isso este não perde seu equilíbrio e pode voltar em bloco para a defesa. Quando eu jogava, tínhamos mais de 100 posses de bola por jogo e podíamos esbanjar algumas delas. Hoje o número de posses de bola caiu muito e a leitura das situações de jogo é cada vez mais importante. Forçar um arremesso numa situação de transição pode significar o jogo, o campeonato ou a classificação para alguma competição de alto nível. A defesa do contra-ataque existe, como também a defesa da transição, mas são matérias um pouco mais avançadas e que merecem artigos a respeito. A nossa previsibilidade ofensiva é uma das razões da nossa volúpia em realizar um jogo aberto. Infelizmente o basquete mudou, pois a defesa e o ataque armados são o que prevalecem atualmente. Nesse aspecto, nossas jogadas são frágeis porque favorecem a execução de elementos simples ofensivos como corta-luzes verticais e horizontais e o famoso passe ao ala, também conhecido como passe 1-3. Também jogamos a maior parte do tempo com dois pivôs enfiados dentro do garrafão e a alternativa para isso é a substituição de um pivô por um alinha. Nessas situações basta que a defesa negue o passe 1-3 e congestione o garrafão para que o nosso ataque passe a funcionar na base da improvisação ou do pick-and-roll. O nosso P&R também se esquece do lado de ajuda e reduz ainda mais as opções ofensivas. Enfim, sem passe ao ala, sem opções de jogo aberto, com o P&R apenas do lado da bola, as opções ofensivas diminuem e a previsibilidade aumenta. Também não podemos ignorar que a pressão na bola é o que faz a diferença em qualquer tipo de defesa. As rotações defensivas também exercem papel fundamental na eficácia defensiva. Geralmente nos esquecemos que o lado contrário se chama assim porque é o lado ?contrário à bola?, ou seja, onde a bola não está. Ora, se um jogador cruza a linha imaginária que divide o campo defensivo em dois lados, aquele que era chamado de lado contrário passa a ser o lado da bola e qualquer tentativa de ajuda (principalmente quando não há pressão na bola) deste lado acarreta em assists ou arremesso aberto. A ajuda é feita pelo lado contrário, o problema é identificá-lo. Também temos o conceito de ajuda no lado da bola, mas este é outro assunto mais avançado que por si só merece um artigo específico sobre o tema. Esses conceitos, embora difíceis de serem compreendidos teoricamente, são facilmente assimilados pelos jogadores quando colocados em prática. Abraços.
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11-10-2007 |
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Pergunta: |
Marcel boa tarde!preciso saber mais sobre a iniciancao do basquetebol para criancas de 5 a 12 anos.Voce sugere algum livro ou video que eu possa compras? obrigado
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Resposta: |
Anderson, nos datalinks vc encontrará o que procura.
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11-10-2007 |
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Pergunta: |
Qual é o posicionamento dos jogadores dentro da quadra de basquete?
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Resposta: |
Thayná, difícil responder pq os jogadores devem ocupar o maior espaço possível sem atrapalhar seus companheiros. Abs
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08-10-2007 |
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Pergunta: |
Olá Marcel, tranquilo? Gostei da sua resposta anterior. Ficou claro para mim a sua opinião a respeito do que havia perguntado. Obrigado. Gostaria de me remeter ao que foi dito pelo José Medalha. Quando li a notícia da tal "Associação de Clubes de Basquete", pensei: mas ela já existe, é a NLB. Por que então se criar outra entidade nos mesmos moldes? Para mim, foi a constatação implícita de que a NLB não decola porque os envolvidos nessa tal "Associação" tem rinhas pessoais com os que estão à frente da NLB. Tem outra explicação? Tudo isso é muito estranho mesmo, apesar das reclamações serem justas. Será que dá para colocar o bem do basquete à frente de alguma coisa alguma vez? Tá difícil. Em suma, acho que a Associação não sai do papel e das "boas intenções"(só acredito vendo); vejo a CBB "abrir as pernas" para não perder $$ (ela nunca ligou para os clubes); e vejo o calendário confuso do 1º semestre de 2008 sendo usado como um dos pecados na nossa campanha de não-classificação para Pequim. Uma lástima. Tomara que eu queime a língua... Abraço.
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Resposta: |
Francisco, eu também estou torcendo para que vc queime a língua (isso é outro elogio). Abraços
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08-10-2007 |
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Pergunta: |
Amigo Marcel e demais visitantes deste site: Relutei bastante para dar minha opinião sobre uma porção de assuntos que estão sendo discutidos no basquetebol atualmente: Técnico estrangeiro, derrota em ambos pré-olimpicos, comemoração dos 20 anos do Pan 87 e agora.....rebelião dos clubes paulistas.. Fundação de uma Nova Associação...Brasileira de Clubes... gente !!! O que é isso. Para que serve a NLB ? Esses dirigentes tem a mínima idéia do que é criar uma associação ? Ela ja existe. Juridica, contabil, legal, etica e moralmente . Criar um outra? Sabendo que Franca, Rio Claro, Limeira, Araraquara, Guaruja, Cetaf, Saldanha, Keltek, Minas, Sao Caetano, Ulbra, S. Bernardo, Paysandu, CBT, Santos, Umimep, Barueri, Macae, Corinthians Gaucho, Maringa, Mogi das Cruzes, Catanduva, ainda pertencem a NLB. Essa associação já existe e ja mostrou ser suficientemente séria para tomar conta de campeonatos nacionais, que acabam, que paga direito de arena, que tem um sistema de estatistica moderna, bola oficial compativel, quadro de arbitragem e tribunal de justiça, alem de seguir a tendencia mundial de dar aos clubes autonomia para gerir seus proprios torneios. Criar uma outra?..... Sinceramente ...O Grego deve estar dando risada de tanta incompetencia e, nessa onda, vai empurrando com a barriga, prometendo e não cumprindo, pois sabe que no final das contas todos acabam aderindo à sua maneira de dirigir o basquetebol brasileiro, cada vez mais distante de um profissionalismo sério e de respeito internacional. O que vc acha disso?
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Resposta: |
Prof. Medalha, realmente será preciso um amplo debate sobre o tema. Abs
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08-10-2007 |
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Pergunta: |
Sou um jovem treinador português e gostava de manter dialogo convosco para alargar os meus conhecimentos. Como melhorar as capacidades psicologicas e que exercicicios especificos devo fazer para cada posição. Abraço
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Resposta: |
Aires, é claro que poderemos manter contato. Por favor, escreva para databasket@databasket.com para trocarmos impressões sobre o basquete. ABraços
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